terça-feira, 23 de novembro de 2010

60 Mac Softwares e Web Apps bem interessantes - Desktop

A appstorm publicou uma lista de 60 aplicativos nativos e web para a plataforma Mac, focado apara desktops bem interessantes.

Já usei ou uso alguns deles e posso recomendar :

TweetDeck, Tweetie, Echofon(p/ ler ou postar no twitter bem rápido), NetNewsWire, Evernote, DropBox e o Miro.

Vale apena ainda dar uma olhada em outras opções que eles apresentam dividindo por categorias!

Mac Software and Web Apps: 60 Awesome Desktop Clients

Localizando seu MacBook por roubo ou perda - sem custo!

Recebi já a algum tempo um e-mail de um colega com um post no tecnoblog  sobre um software que ajuda a localizar seu macbook em caso de perda ou roubo. Como localizar gratuitamente o seu MacBook em caso de perda ou roubo

Apesar de eu ainda não ter feito a instalação e teste, acho muito interessante e importante o assunto, ainda mais por se tratar de roubo de um Mac seja lá qual for o modelo, já que não são nem um pouco baratos.

Trate-se do Prey , a princípio disponível apenas para Macs. Aparentemente muito fácil de instalar e de colocar para funcionar.

Uma outra solução interessante e disponível para Macs, Linux e Windows é o Adeona, totalmente open-source, bem estruturado e com boa reputação e com um "plus", utiliza a câmera do notebook para gravar a imagem da pessoa que está usando o computador. O problema que estava surgindo, como na maioria dos bons serviços e soluções open-source, era para manter a infraestrutura do sistema que usa servidores para armazenamento distribuído pela internet. Mas vale apena dar uma verificada se o sistema está funcionando, instalando e lendo os posts no próprio site.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Algumas Características do QPI ( Quick Path Interconnect)


 

O QPI é um modelo novo de conexão ao processador que tem por ênfase a melhorar de comunicação com dispositivos internos de I/O, diferente dos antigos processadores que usam um barramento externo para comunicação para I/O e para acesso à memória. Neste ponto já podemos ver que no QPI não há o trafego de acesso à memória pois os processadores já possuem um controlador de memória integrado e as memórias estão conectadas diretamente ao processador, ou seja, nos modelos que usam o FSB (Front Side Bus) o tráfego de dados de memória e I/O compartilham o mesmo barramento.

Ponto para o QPI que trabalha com mais folga na carga de dados, pois o acesso à memória é feito diretamente pelo processador.

Em uma matéria sobre o QPI, feita pelo Gabriel Torres e o Cássio Lima, foram citadas muitas comparações do QPI com o HyperTranport da AMD e o FSB para servir de referência de maneira que fique mais fácil a compreensão e mais clara a diferença entre tecnologias concorrentes e novas tecnologias. Vale lembrar que esta tecnologia não está apenas atrelada ao processador, tanto o QPI como o HyperTranport são inovações de sistema e arquitetura de comunicação tendo como ponto e foco principal o processador, mas que afetam principalmente os controladores de I/O que devem se adequar as velocidades, freqüências e conexões com esta nova interconexão (QPI).

Em comparação com o FSB o Quick Path Interconnect possui dois canais de comunicação entre o processador e o Hub controlador de I/O (SouthBridge), se comparado com o FSB que além de receber o tráfego de comunicação à memória e I/O, tinha apenas uma única via ou canal de comunicação, que tinha de ser partilhado com todo o tráfego. Já o QPI possuindo uma carga menor do fluxo de dados e duas vias de comunicação, sendo uma para leitura e outra para escrita, abaixo tem uma citação mais técnica do pessoal do Clube do Hardware que esclarece bem que apesar do QPI transferir menos bits por pulso de clock que o FSB o QPI tem um clock muito mais alto.

Cada pista é capaz de transferir 20 bits por vez. Desses 20 bits, 16 são bits de dados e os 4 bits restantes são usados para um código de correção de erros chamado CRC (Cyclical Redundancy Check ou Controle de Redundância Cíclica), que permite ao receptor verificar se os dados recebidos estão intactos.

A primeira versão do barramento QuickPath trabalhará com um clock de 3,2 GHz transferindo dois dados por pulso de clock (técnica chamada DDR, ou taxa de transferência dobrada), fazendo com que o barramento funcione como se tivesse rodando a um clock de 6,4 GHz (a Intel usa a unidade GT/s – que significa bilhões de transferências por segundo – para representar isto). Como 16 bits são transmitidos por vez, nós temos uma taxa de transferência máxima teórica de 12,8 GB/s em cada pista (6,4 GHz x 16 bits / 8). Você verá algumas pessoas dizendo que o barramento QuickPath Interconnect tem uma taxa de transferência máxima teórica de 25,6 GB/s já que elas multiplicam a taxa de transferência por dois para cobrir os dois caminhos de dados. Nós não concordamos com essa metodologia. Em resumo, isto é mesmo de dizer que o limite de velocidade de uma pista é de 160 Km/h só porque existe um limite de velocidade de 80 Km/h em cada direção. Não faz sentido.

Comparado ao tradicional barramento frontal o QuickPath transmite menos bits por pulso de clock, mas funciona com um clock muito mais alto. Atualmente o barramento frontal mais rápido disponível nos processadores Intel é de 1.600 MHz (na verdade 400 MHz transferindo quatro dados por pulso de clock; o QuickPath funciona com um clock base oito vezes maior), o que resulta em uma taxa de transferência máxima teórica de 12,8 GB/s, a mesma do QuickPath. O QuickPath, no entanto, oferece 12,8 GB/s em cada direção, enquanto que um barramento frontal de 1.600 MHz oferece esta largura de banda tanto para as operações de leitura quanto escrita – e ambas não podem ser executadas ao mesmo tempo no barramento frontal, limitação não presente no QuickPath. Além disso, como o barramento frontal transfere tanto requisições de memória quanto de entrada/saída, sempre há mais dados sendo transferidos neste barramento se comparado ao QuickPath, que transporta apenas requisições de entrada/saída. Portanto o QuickPath trabalha "mais folgado" e por isso tem uma largura de banda disponível maior.

http://www.clubedohardware.com.br/artigos/Tudo-o-Que-Voce-Precisa-Saber-Sobre-o-Barramento-QuickPath/1554/2

Até aqui falamos de desempenho e diferenças entre os sistemas de interconexões e barramentos, mas uma boa novidade no QPI é a preocupação da INTEL em ter embutido um item de confiabilidade que ainda não estava muito presente no mercado.

Cada via de conexão do QPI pode ser tratada ou dividida em quatro sub-vias, dividindo assim a carga de 20bit por vez em cada via em 5bit por cada sub-via, o sistema ainda identifica se uma destas sub-vias tem um problema, isola ou desliga esta sub-via danificada e desta forma mantêm o sistema funcionando com um desempenho menor, mas funcionando. Este tipo de característica deverá aparecer mais nos processadores Xeon que são destinados principalmente para servidores e usados em algumas estações de trabalho de alto desempenho.

Coloquei aqui alguns dos principais pontos e características do Quick Path Interconnect e maiores informações poderão ser vistas na matéria completa do Clube do Hardware e no próprio site da Intel.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

HFS+ no Windows / Mac Disks in Windows

Se você tem algum disco, pode ser externo ou não, formatado com o padrão MAC OS X , ou seja com sistema de arquivos HFS+ (Journaled) e precisa abrir ou acessar o conteúdo desse disco em um Windows, não precisa se desesperar ou achar que tem que formatar para FAT-32 ou NTFS para poder ler seus arquivos do Mac em um Windows.

Se seu problema é esse e se isso é apenas para apagar um "incêndio", como chegou a acontecer comigo, existe um programa que funciona muito bem e com uma versão grátis para testes, o MacDrive  da Mediafour.

Usei a versão 8 do MacDrive em um Windows 7, muito fácil de instalar e necessário um "reboot" para que ele funcione direitinho. Durante os teste usei um disco externo de 160GB SATA, modelo para notebook, de 5.400 rpm que eu uso para backups em meu Mac usando o TImeMachine.

Como disse antes funcionou muito bem, montando uma unidade de disco USB perfeito no Windows, então fica a dica !

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

FfmpegX - Conversor de Vídeo para Mac - FREE!!

Mais um boa dica do pessoal da InfoOnline.

Um conversor de vídeo com a maioria dos codecs para conversão de vídeos.

Bastante simples, mas muito eficiente e versátil, convertendo vídeos inclusive para formatos de alta definição (HD).
Vantagem ainda maior para quem está pensando ou já iniciou a criação de sua biblioteca de vídeos convertendo seus DVDs para formatos de vídeos como MPEG4.

Os principais codec suportado são: 

Leitura/Input: MPEG-1, MPEG-2, MPEG-4, DIVX, XviD, non-encrypted VOB and VIDEO_TS, Quicktime .MOV, .DV, .WAV, Real Audio, Real Video, H.263, MP4 H.264, PGM, YUV, PPM, AC3, PCM8/16 bits, mulaw/Alaw, WMA-1/2, SUN AU format, MP2, MP3, AAC, 3GP, FPS1, ALAC. 

Gravação/Output: DivX, AVI XviD, H.264 MP4, MOV, DV, 3GP, Sony PSP, MP2, MP3, AAC, AC3, MPEG-1, MPEG-2, VCD, CVD, SVCD, KVCD, KSVCD, DVD, KDVD and MPEG-TS. 

Ainda conta com suporte para legendas (subtitles), VobSub, SubRip, MicroDVD, SubViewer, Sami, VPlayer, RT, SSA, AQTitle, JACOsub e MPsubt formats, e, ainda permite a seleção de legendas dos DVDs no momento da conversão. 


Permite a criação de arquivos AVI e MPEG com duas faixas de audio.

 http://www.ffmpegx.com/

Criando números de telefone locais e atender no Skype - Ring2Skype

O Pessoal da Folha.com publicou uma matéria/dica bem interessante, ainda mais por podermos economizar ao conversar com pessoas que estão distantes de nós.

Segunda a matéria, pessoas que estão em outras cidades poderão fazer ligações locais para você e pagar como ligação local, isso graças ao Ring2Skype que te permite criar esse números de telefones e atender as chamadas pelo Skype!

Basta fazer um cadastro no Ring2Skype usando seu ID do Skype, informar um endereço de e-mail e criar uma senha para poder criar um novo número.

A criação também não é nada complicado, basta você informar o código do país e da cidade de seu contato e clicar no botão " Get a Number", depois de um tempinho o número de telefone será exibido como um ramal, daí é só informar o número para a pessoa com quem você quer falar e atender a ligação pelo Skype.

E como sempre existe um porém, nem todos os países tem números disponíveis para todas as suas cidades sendo que alguns países tem apenas uma cidade, quando tem! Mas os principais países e suas principais cidades tem tranquilamente. Exemplo:

Brasil : (31) Belo Horizonte, (61) Brasília, (41) Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. (para os três últimos não é infomado na tela o DDD, mas devem ter para as principais cidades (51, 21 e 11).

Acho que vale apenas testar e pelo pessoal da Folha, funciona muito bem, e vale mais ainda pela economia !!

Olink da matéria : http://www1.folha.uol.com.br/colunas/canalaberto/785025-saiba-como-criar-numeros-locais-para-atender-no-skype.shtml

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Eliminando vírus com o Ubuntu - Info-dicas

Uma dica muito interessante do pessoal da INFO-dicas, e decidi portar aqui pra eu não me esquecer e principalmente quando alguém quiser saber como faz ou vire me pedindo ajuda!
O link da matéria na integra é : http://bit.ly/aYltnh


Se a máquina não dá o boot e você desconfia de uma infecção, o CD do Ubuntu pode dar uma força para eliminar o malware.
Entre no Ubuntu com a opção Testar o Ubuntu Sem Qualquer Mudança No Seu Computador. Abra o Firefox e navegue para www.info.abril.com.br/downloads/avasthome-edition-for-linux.
Ao baixar o pacote, escolha a opção Abrir, do Firefox, para que o Avast! seja instalado.
No menu Locais, clique nas partições Windows. Agora, acesse o programa em Aplicativos > Acessórios > Avast! Antivírus.
Acesse Ferramentas > Atualizar o Banco de Dados. Espere até que as definições de vírus sejam atualizadas e clique em Pastas Selecionadas. Pressione o botão + e localize as partições do Windows, que ficam na pasta media.
Clique em Iniciar Escaneamento para dar caça ao malware.

créditos para Flavio Takemoto - http://info.abril.com.br/dicas/

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

DokanSSHFS em Windows 7 64bit

DokanSSHFS é um programa que permite montar alguma conta ou área remota de servidores com serviço/servidor ssh rodando, na maioria Linux ou Unix.
Acaba sendo prático quando não se tem um acesso constante do sistema remoto ou quando é um servidor com tarefas específicas e que não tenha um sistema para compartilhamento para o Windows, como o SMB ou CIFS, recomendo o DokanSSHFS apenas apara acessos esporádicos, não será uma boa idéia ter várias pessoas acessando ao mesmo tempo, pois poderá ter muitas complicações ou corromper arquivos que várias pessoas tentam acessar ao mesmo tempo.

O Dokan pode ser baixado no: http://dokan-dev.net/en/

No windows 7  64 bit, temos que baixar os principais pacotes e fazer uma pequena alteração, vamos passo a passo:
  1. Baixar e instalar o Dokan Library (http://dokan-dev.net/en/download/#dokan).
  2. Baixar e instalar o Microsoft Visual C++ 2005 SP1 Redistributable Package , você ainda pode baixar a versão 64bit.
  3. Verifique se você tem instalado o Microsoft .Net Framework, no Windows 7 já vem instalado.
  4. Baixe e instale o DokanSSHFS, (http://dokan-dev.net/en/download/#sshfs).
O DokanSSHFS é um programa em 32bit, o Windows em 64Bit faz uma chamada do tipo dupla para as aplicações, o que normalmente faz que o DokanSSHFS não funcione, a solução é forçar a chamada na execução em 32bit que resolve o problema, existe uma "issue" do projeto no google.code esclarecendo isso (http://code.google.com/p/dokan/issues/detail?id=103), mas vou explicar abaixo como resolver:

  1. Temos que instalar o Microsoft tool "Microsoft Common Language Runtime Agnostic Assembly Conversion Tool" aka CorFlags.exe, que faz parte do .NET Development Tools e que até este momento a versão disponível e que funciona para nosso caso é a release MS Windows SDK For Windows 7 e .NET Framework 3.5 SP1 no : http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyID=c17ba869-9671-4330-a63e-1fd44e0e2505&displaylang=en .
  2. Este programa é um web installer, onde você seleciona apenas o que você precisa e será feito o download e instalado automaticamente, em nosso caso não é necessário instalar todos os produtos, recomendo de-selecionar  todos e deixar apenas o .NET Development Tools" (Developer Tools -> Windows Development Tools -> .NET Development Tools e instalar. O processo deverá levar algum tempo e que pode variar de acordo com a velocidade do seu link com a internet.
  3. Para forçar o DokanSSHFS a rodar em 32 bit, abra o "cmd" (command) como administrador e execute o seguinte comando:
    C:\> ProgramFiles%\Microsoft SDKs\Windows\v7.0\Bin\CorFlags.exe 
    "ProgramFiles(x86)\Dokan\DokanSSHFS\DokanSSHFS.exe" /32BIT+
     
Recomendo a reinicialização e está pronto para funcionar! Esse tutorial é longo mas é fácil demais !!
 

Wamp bitnami + Win7 + MySQL Workbench

Eu uso muito a stack xAMP (Apache, Mysql e Php) da bitnami por estar tudo muito bem integrado, estável e bem prático de se instalar, administrar, disponível para Windows (WAMP), Linux (LAMP) e MacOS (MAMP). A bitnami ainda disponibiliza algumas outras stacks como xAPP (Apache, PostgreSQL e Php).

Neste nosso caso vou estar falando de uma pequenas dificuldade e customização de ambiente e ferramentas de administração e desenvolvimento. Como foco estou usando uma máquina com Windows 7 com o WAMP e a ferramenta de desenvolvimento e administração MySQL Workbench. Na instalação das ferramentas foi tudo bem instalado e sem maiores problemas, estando todas as configurações no padrão.

O maior problema que tive, e não é um grande problema, foi na hora de configurar, no Server Administration,   uma nova instância para o minha stack WAMP em localhost, por não ter o mysql instalado como um pacote pronto e criado pela MySQL os locais de instalação dos pacotes estão custumizados, ficando tudo no C:\Program Files\BitNami WAMPStack, com isso algumas coisas não estavam funcionando direto e tive que:

  1.  Ajustar o path corretamente para o arquivo de configuração my.ini;
    Facilmente resolvido adicionando o path correto na configuração pelo wizard.
     
  2. Ajustar  o comando para  inicialização, parar e verificar o status do MySQL;
    Este deu um pouco mais de trabalho, mas não foi difícil.
Para ajustar  o Start, Stop e Query do Mysql temos que verificar se o serviço está rodando pelo Service Control Management (SCM) do Windows, para isso é necessário usar o command (cmd) e recomendo a utilização dele como administrador.
Já no command (cdm) devemos usar o comando sc, um programa em linha de comando para interagir com o
SCM e os serviços no Windows. Para verificar rode:

c:\>sc query state= all | findstr "amp"
SERVICE_NAME: wampstackApache
DISPLAY_NAME: wampstackApache
SERVICE_NAME: wampstackMySQL
DISPLAY_NAME: wampstackMySQL

Na saída do comando podemos ver os serviços wampstackApache e wampstackMySQL, com isso sabemos o nome dos serviços para o apache e para o MySQL que na verdade é o que nos interessa. 


No MySQL Workbench, após ter criado a instância para gerenciamento do localhost, vamos ajustar os comandos para parada, inicialização e status do servidor/serviço do MySQL. 


Na tela principal do MySQL Workbench, acessar na área do Server Administration o " Manage Server Instances". Será aberta a tela de configuração, selecione a instância do localhost no quador a esquerda "Server Instances" e na aba "System Profile" e "MySQL Management" vamos configurar os seguintes campos: 


Start MySQL: sc start wampstackMySQL
Stop MySQL: sc stop wampstackMySQL
  coloque o "check" para o campo "Acquire administrator rights to ...."


Check MySQL Status: sc query wampstackMySQL | wba_filter(RUNNING)
  coloque o "check" para o campo "Acquire administrator rights to ...."
 
Pronto com isso deverá funcionar os comandos administração de parada, inicialização e status para o MySQL.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Backup automático para MacOS

Um link bem interessante para se fazer um esquema de backup automatizado no Mac OS de arquivos para pendrives. 
Ainda não testei, mas com certeza por ser um script vai dar para fazer algumas customizações para cada uso.

Postado por Rodrigo Muniz no TechnoBlog

http://tecnoblog.net/31972/backup-automatico-arquivos-pen-drive-mac-os/

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Experiência sobre empreendedorismo!

Tenho a felicidade de participar de uma lista de discussão por e-mail muito interessante e com muitos profissionais da área de TI, já na sua maioria profissionais experientes e que atuaram em várias empresas, desde pequenas a grandes empresas . Dentro de muitas discussões abordadas, porque não dizer colocas em pauta, surgiu uma assunto que sempre está na cabeça de muitos profissionais dessa nossa área: Satisfação Profissional!


Nessa discussão foram mais de 90 depoimentos de experiências particulares e em comum, sobre as formas de trabalho, sobre as possibilidades de crescimento ou se é viável crescer e até onde pode ser interessante crescer, saindo da parte técnica e crescer - naturalmente - seguindo mais no sentido gerencial e burocrático da área e onde é mais vantajoso e menos vantajoso.


Até onde temos que nos entregar para fazer uma solução tecnicamente melhor ou apenas atender as necessidades do cliente ou o que o cliente pede, mesmo que o cliente não saiba o que ele realmente quer ou que pelo menos o que o cliente está pedindo não será bom ou nem de perto irá funcionar.


Tudo isso ainda aliado as necessidades de podermos fazer ou oferecer a melhor solução técnica, já que todos são de formação técnica esse seria o melhor ambiente.


E sobre ambiente ainda se discutiu muito com respeito a 3 questões que ainda temos que escolher para tentar alcançar algo muito próximo da satisfação profissional.
  • Satisfação pessoal e profissional (aliado ao conhecimento técnico)
  • Condições de trabalho ( bons companheiros, boa chefia, etc...)
  • Grana
Neste caso na maioria, 99%, não se consegue ter os 3 itens acima, muitas vezes se consegue ter 2 dos itens e olhe lá, mas se você escolher trabalhar em algum lugar pela oferta de salário, dificilmente você terá os outros dois itens. Esse é um fato, em que se encontram muitos profissionais, e, o que mais espanta é que essas questões estão presentes não apenas em nosso país, teve um dos amigos da lista que teve conhecimento de uma discussão muito similar, para não dizer igual, numa lista que ele participa de profissionais no exterior.

Bom, fato esse que ainda me faz pensar, que somos na maioria das vezes mais um número nas empresas, que dificilmente isso muda, a não ser que crescemos profissionalmente, seguimos de modo mais "by the book" e sejamos muito políticos a ponto de gostar de assuntos e tarefas burocráticas ou então nos tornamos puxa-saco de chefe (esse não faz meu estilo).

Ainda assim, com uma lista de muitos profissionais de grande capacidade e conhecimento, foi inevitável ter na mesma discussão a idéia de abrir um empresa com o nome da nossa lista, dai a coisa se tornou mais debatida entres nós, trocando ainda mais experiências de cada um sobre ter uma empresa onde, se não todos, a maioria pudesse ser um sócio colaborador ...


E a coisa toda foi aumentando até que, o mais inevitável, foi ter um debate desse nível no buteco...

Uma das coisas mais bacanas foi ter recebido, dentre tantos e-mails, o vídeo de uma apresentação do Vinícius Teles, falando de sua experiência em empreendedorismo, feito no 12o Encontro Locaweb.
O Vinícius nos passa uma visão e a sua experiência de modo muito simpático e verdadeiro, pelo menos foi o meu sentimento, que nos mostra que devemos acreditar muito em nós mesmo, estarmos prontos para novos desafios mas o mais importante talvez é ser capaz de nos adaptar às condições por mais adversas que possam ser, sem desistir, e não menos estar atento ao mercado e como fornecer soluções ao mundo.

Acho que vale muito apena gastar um pouco do tempo para assitir :

http://vimeo.com/12464280



12º Encontro Locaweb - Startup - De empregado a empregador - Vinícius Teles from Locaweb on Vimeo.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Freenas - FTP Problem - (Error Code 1) Could not apply settings.

Tive este com um FreeNAS 0.7.1.5127, mas tem várias pessoas com o mesmo problema em versões anteriores do FreeNAS.

Mas que problema?

Quando tentamos configurar o FreeNAS para subir o serviço de FTP e o servidor tem sua configuração de rede por DHCP, o serviço de FTP não sobre, apresentando no Services/Status apenas enable.

A princípio ou pelo que entendi é um problema do ProFTP - servidor FTP do FreeNAS - que ao iniciar o sistema tenta identificar o hostname e não consegue. Isso porque o sistema está em DHCP e o mesmo não fornece um hostname para os client, em testes quando se coloca o endereço IP fixo o serviço FTP sobe normalmente.

Muitas soluções foram sugeridas e para algumas pessoas funcionaram, no meu caso a coisa foi bem simples.

Adicionei em Network > Hosts, o hostname sem o domínio, freenas, onde o padrão da instalação é freenas.local, com o endereço de rede que foi fornecido pelo servidor DHCP.
ex.:   freenas 192.168.10.163


Em alguns casos tiveram pessoas, com outras versões, que incluíram o domínio e funcionou, para outras versões alguns inseriram um "Parâmetro auxiliar" ou "Auxiliar parameter" na configuração do serviço FTP - DefaultAddress "IP ADDR", onde "IP ADDR" é o endereço IP do FreeNAS.



Fica a dica para quem quiser e uma lembrança para mim.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Instalando Ubuntu em Pen-Drive

Artigo muito interessante, divulgado pela Under-Linux e publicado por cesarasilva. http://under-linux.org/blogs/cesarasilva/instalando-o-ubuntu-no-pendrive-2174/


Eu particularmente gosto muito da idéia de ter um SO instalado em um pendrive - principalmente por ter uma acesso rápido - já vi muitas pessoas usando Linux em pendrive apenas para fazer acesso e pagamentos em sistemas de banco on-line. 

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Instalando o Ubuntu no Pendrive


Requisitos Mínimos
  • 700MB de espaço para o Live CD
  • 1GB de espaço para o Arquivo Persistente
Usarei o meu pendrive de 2GB para instalar o Ubuntu e ainda deixarei um pequeno espaço para armazenar os meus arquivos do dia-a-dia.

Dependendo de cada máquina, o dispositivo do pendrive poderá ser diferente. Usarei como exemplo o dispositivo /dev/sdx (sda, sdb ou sdc...).

Criando as Partições

Desmonte as partições do pendrive se estiver montada e crie as partições:
Código:
# umount /dev/sdx1
# fdisk /dev/sdx
No fdisk, digite o d e o número da partição a ser excluida (se tiver apenas uma partição, digite apenas o d).

Primeiro crie a partição que irá usar para armazenar os arquivos do dia-a-dia:
  • n para criar uma nova partição
  • p para torná-la primária
  • 1 para ser a primeira partição primária
  • Aceite o padrão ou tipo 1 para iniciar do primeiro cilindro
  • +100M para torná-lo 100MB
  • t para alterar o tipo de partição
  • 6 configurá-lo para FAT16
Agora, crie a partição que irá instalar o Ubuntu:
  • n para criar novamente uma nova partição
  • p para torná-la primária
  • 4 para torná-la a quarta partição primária
  • Aceite o padrão digitando Enter
  • Aceite o padrão para usar todos espaço disponível
  • t para alterar o tipo de partição
  • 4 para escolher a quarta partição
  • c configurá-lo para W95 FAT32 (LBA)
  • a para mudar a partição ativa para boot
  • 4 para escolher a quarta partição
  • w para gravar as alterações no pendrive USB
Formatando as Partições

A primeira partição será formatada com o sistema de arquivo FAT16 e será atribuído o rótulo de "Dados":
Código:
# mkfs.vfat -n Dados -F 16 /dev/sdx1
A segunda partição será formatada com o sistema de arquivo FAT32 e será atribuído o rótulo de "LiveUSB":
Código:
# mkfs.vfat -n LiveUSB -F 32 /dev/sdx4
Montando o CD

No Ubuntu, normalmente só precisa inserir o CD que é montado automaticamente. Se este não for o caso, monte-o:
Código:
# mount /dev/cdrom /media/cdrom0
Montando o ISO

Caso tiver a imagem ISO ao invés do CD:
Código:
# mount -t iso9660 ubuntu.iso /media/cdrom0 -o loop
Montando o Pendrive

Para montar a partição do pendrive que irá instalar, crie um diretório e monte-o:
Código:
# mkdir /media/liveusb
# mount -t vfat /dev/sdx4 /media/liveusb -o rw,uid=1000
Copiando os Arquivos

Copie os arquivos do Live CD para o pendrive:
Código:
# rsync -rv /media/cdrom0/ /media/liveusb/
Criando o syslinux.cfg

Altere o diretório isolinux para syslinux, e crie o arquivo syslinux.cfg dentro do diretório syslinux:
Código:
# mv /media/liveusb/isolinux/ /media/liveusb/syslinux/
# vim /media/liveusb/syslinux/syslinux.cfg
Adicione no arquivo syslinux.cfg:
Código:
DEFAULT vesamenu.c32
TIMEOUT 300
NOESCAPE 1
PROMPT 0

LABEL linux
  MENU LABEL Iniciar o Ubuntu
  KERNEL /casper/vmlinuz
  APPEND initrd=/casper/initrd.lz boot=casper locale=pt_BR file=/cdrom/preseed/ubuntu.seed cdrom-detect/try-usb=true persistent noprompt noswap noeject dma quiet splash --

LABEL install
  MENU LABEL Instalar o Ubuntu
  KERNEL /casper/vmlinuz
  APPEND initrd=/casper/initrd.lz boot=casper locale=pt_BR file=/cdrom/preseed/ubuntu.seed cdrom-detect/try-usb=true only-ubiquity noprompt noeject quiet splash --

LABEL memtest
  MENU LABEL Testar Memoria
  KERNEL /install/mt86plus

LABEL exit
  MENU LABEL Sair
  LOCALBOOT 0x80


Criando o Arquivo Persistente

Mas afinal, o que é esse "Arquivo Persistente"? É onde será salvo as alterações feitas enquanto usa o sistema no pendrive. Se não exister, tudo o que foi feito será perdido assim que for desligado o computador.

Para criar o arquivo persistente, verifique o tamanho do espaço disponível na partição para poder criar um arquivo que não seja tão grande do que pode e nem tão pequeno para não desperdiçar espaço.

Código:
# df -B 1M /dev/sdx4
Sist. Arq.    1M-blocos    Usad Dispon.   Uso% Montado em
/dev/sdx4          1519     415      1104  27% /media/liveusb
Como um exemplo, foi mostrado que possui 1104MB de espaço disponível, então irá criar um arquivo persistente de 1100MB, deixando os 4MB:
Código:
# dd if=/dev/zero of=/media/liveusb/casper-rw bs=1M count=1100
Após criar o arquivo, deve formatá-lo com o sistema de arquivo Ext3 ou ReiserFS:
Código:
# mkfs.reiserfs /media/liveusb/casper-rw
Instalando o BootLoader

Para que carregue o sistema operacional Ubuntu todo vez que ligar a máquina com o pendrive, será preciso instalar o Sistema de Iniciação.

Instale os pacotes syslinux e mtools:
Código:
# apt-get install syslinux mtools
Desmonte a partição e torne-a inicializável:
Código:
# umount /dev/sdx4
# syslinux -s -d syslinux/ /dev/sdx4
  Reinicie o computador e escolha no Boot Menu o USB-HDD.


quarta-feira, 7 de julho de 2010

Ferramenta Gráfica para Gerenciamento de LVM Storage.

O pessoal da LinuxMag (USA) publicou a um tempo atrás uma matéria interessante que pode ajudar muitos administradores de sistemas a ganhar tempo na administração de sistemas de armazenamento de dados com LVM em Linux.

Trata-se do System-config-lvm, que na matéria é mencionada nos flavor de Linux baseados em RedHat mas que também está disponível para Debian e Ubuntu.

Vale apena usar essa ferramenta, principalmente para se ganhar tempo na administração e que em muitas vezes podemos lembrar de opções de configuração que são disponíveis para sistemas LVM.

Segue o link da matéria escrita por Jeffrey B. Layton : http://www.linux-mag.com/id/7796  

Tranmissão de Vídeos pela internet TVoIP!

Acompanho normalmente alguns fóruns e sites sobre tecnologia e principalmente com assuntos e TI.

Foi colocado recentemente nos blogs do Under-Linux.org  um post muito interessante sobreo como usar o VLC (http://www.videolan.org/vlc/)  para transmitir vídeos sobre a rede e mostrando algumas dificuldades de fazer esta trasmissão pela internet.
Parabéns ao pessoal da Under-Linux e principalmente ao mlrodirg pelo artigo.

O link do post é : http://under-linux.org/blogs/mlrodrig/usando-vlc-para-transmitir-tvoip-2162/

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Mac OS X + VirtualBox !!

Muitos estavam esperando pelo lançamento da versão 3.2 do VirtualBox que possibilitaria a criação de uma VM (Máquina Virtual) rodando o sistema operacional da Apple, Mac OS X 10.6.

Pois é, eu mesmo achei essa idéia excelente mas difícil de acreditar, mas que seria muito bom para muitos e um sonho para outros, principalmente porque os custos no Brasil para se adquirir um computador Apple ainda são muito elevados.

Mas a nova versão do VirtualBox suporta sim a criação de uma VM om o SnowLeopard, principalmente a versão server que permite a criação de mais de uma VM com SnowLeopard, mas esta VM deve ser instalado em uma equipamento Apple e o que faz com que os desejos e sonhos de muitos não se realizem. A princípio tudo isso está citado na EULA do SnowLeopard.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Desinstalador de programas para Windows Free!

Bom quem me conhece bem sabe que não sou um adepto do Windows e isso se deve por várias questões e que não cabe agora e nesse tópico discutir, o fato é que por motivos profissionais eu tenho usado o Windows 7 no serviço, apenas no serviço... rss

Tendo esse caso na minha vida tenho me preocupado um pouco com alguns problemas que ainda persistem existir no sistema operacional da Microsoft, entre estes problemas está o lance de ter um desinstalador de programas eficiente e que também possa verificar algumas melecas que insistem em ficar permanente no micro mesmo depois de terem sido desinstalados pelo windows ou pelos programas de próprios para desisntalar.

Uma boa opção seria o REVO Uninstaller, que varre o sistema de arquivos e os registros do windows em busca de melecas deixadas para trás pelos desinstaladores, e o melhor é Free!!

Claro que como sempre tem uma versão paga e que normalmente é melhor que a versão gratuita, mas a versão gratuita já deve ser o suficiente para a limpar as melecas deixadas para trás.

http://www.revouninstaller.com/revo_uninstaller_free_download.html .

Se tiverem alguma opção melhor e free nos indique aqui!

Programa interessante para pen drive!

Procurando algumas coisas, mais especificamente programas, para pen drives achei o LiberKey que é um conjunto ou pacote de aplicativos prontos para usar em pen drives.

Dentro deste pacotes tem programas para todas as categorias como audio, gerenciamento de arquivos, jogos, fotos e gráficos, internet, office, segurança, utilitários de sistemas e vídeo. 

No site do LiberKey tem uma catálogo de todos os programas divididos por categorias como citado acima e tem grandes opções para alguns softwares proprietários ou pagos. 

Além disso ainda tem suites prontas com algumas sugestões de aplicativos para cada categoria: 

 - LiberKey Ultimate: 168 aplicativos, tendo 215MB no arquivo de download e 587MB quando instalado.
 - LiberKey Standard: 90 aplicativos, tendo 162MB no arquivo de download e 442MB quando instalado.
 - LiberKey Basic: 12 aplicativos, tendo 38MB no arquivo de download e 120MB quando instalado.

Ainda tem o LiberKey Platform que permite você a montar sua própria versão LiberKey com os programas disponíveis no catálogo de aplicativos. 

Fica ai uma dica interessante para quem usa Win! 

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Configurando NFS server!

Existem milhares de tutoriais na rede explicando como configurar um NFS server e depois explicando como montar em um client.
Beleza, este vai ser mais um porém alguns não explicam algumas coisas que podem ser interessantes e eu vou colocando aqui conforme as necessidades vão aparecendo. 

Como sempre a base dos sistemas é Debian-like, ou seja, Debian, Ubuntu e adjacentes ... 

Pré-requisitos : ter instalado os pacotes nfs-common em todas as máquinas, nfs-kernel-server (server), para instalar podemos usar o apt-get ou aptitude sem maiores problemas. 

Configurando o Server. 

É interessante sabermos quais serão as máquinas client que irão montar a área exportada pelo server, muitas vezes por necessidade ou por preguiça, muitos administradores fazem uma permissão para toda a rede ao invés de restringir o acesso apenas para a máquinas que realmente precisam montar a área. 
Tendo os IPs das máquinas client, é interessante declarar elas no /etc/hosts do server. Muitos já vão dizer que resolvem isso por DNS, mas e se tiver com algum problema com o NFS ? Porque não economizar o tráfego de rede e de acesso ao DNS e resolver isso no próprio servidor NFS? 

1- Editando e inserindo os clients no /etc/hosts do servidor NFS: 

      vi /etc/hosts 



      client-1    10.10.10.11


      client-2    10.10.10.12

2- Criando o compartilhamento NFS, editando o /etc/exports: 

  vi /etc/exports 


 /tmp  client-1(rw,no_root_squash) client-2(rw,no_root_squash)

Explicando um pouco : /tmp é a área do servidor NFS que desejo exportar, em seguida devemos dar um TAB, não use espaço, depois declare os clients e as permissões para cada um deles. 

ATENÇÃO :  Devemos usar TAB para separar a área a ser exportada dos clients, devemos usar apenas espaço para separar os clients e suas regras. 

3- Para subir ou inicializar o serviço de NFS Server, podemos fazê-lo de duas maneiras, direto via /etc/init.d ou pelo comando exportfs. 

# /etc/init.d/nfs-kernel-server start/stop/restart 
 Você pode usar o start para iniciar, stop para parar e o restart irá parar o serviço e em seguida iniciar novamente. 

#exportfs -a 
 A opção -a é a mais comum e usada, ela exporta ou não uma determinada área ou todas, para uma determinada área deve-se especificar a área no final do comando. 


4- Montando a área exportada nos clients. 
 Esta é apenas uma regra simples, básica mas bastante funcional para a montagem. 

# mount -t nfs -o defaults,_netdev server:/tmp /mnt 
   -t especifíca o tipo do sistema de arquivo
  -o defaults - usa valores padrão do mount (rw,async)
      _netdev - explicita que é necessário ter acesso a rede para esta montagem. 
  /mnt é o diretório local (no client) onde desejamos que seja montado o tmp exportado pelo server.

Se quiser colocar no fstab para montagem direta, inclua a seguinte linha: 



server:/tmp   /mnt  nfs   defaults,_netdev   0   0

Uma outra opção de montagem, bem comum é : 

# mount -t nfs -o rw,sync,auto,_netdev server:/tmp /mnt

e para o fstab ficaria assim : 

server:/tmp   /mnt  nfs  rw,sync,auto,_netdev   0  0 



Bom acho que é isso por enquanto... 

segunda-feira, 29 de março de 2010

Rodando VMs (Virtualbox) como um serviço no Windows!

Não é uma característica de grande importância para muitos, mas pra alguns isso pode ser um bom quebra galho !

No Sun Systems News foi publicada a seguinte matéria:
Running VirtualBox VMs as Services in Windows
With VBoxVmService, VMs Truly Run in the Background

Como essa matéria foi escrita pelo Joe Mocker, segue o link com a explicação de tudo !! http://blogs.sun.com/mock/entry/running_virtualbox_vms_as_services

sexta-feira, 19 de março de 2010

DICA - Instalando Debian em Servidor Dell 2900 III

Ouvi algumas pessoas tendo dificuldades em instalar alguns Linux em servidores Dell 2900.

Tive alguns pequenos problemas para instalar sim, mas nada muito grande no início e consegui instalar alguns linux flavors sem muitos problemas. Praticamente eu me dediquei mais aos que prefiro usar e que acredito ser um pouco melhor para meu dia a dia como Debian e seus derivados  e XenEnterprise da Citrix.

No caso do XenEnterprise eu não  tive nenhum problema durante todas as etapas da instalação, foi um processo muito limpo e tranquilo. Já com o Debian (5.0.4) o único probleminha foi com o reconhecimento da placa de rede, e ai que começa nosso principal tema deste post.

O problema de não reconhecer a placa de rede foi fácil de resolver pois foi mostrada um mensagem bem clara de ter perdido ou não achado o drive bnx2-06-4.0.5.fw para a instalação da placa de rede. Agora nada melhor que o Google para nos ajudar, até mesmo para não ter que perder tempo caçando o pacote correto no site da Debian.
Bingoo!! Logo de cara um sinal de eu não podia ser o único com este problema
e realmente não mais, me mostrou que meu raciocínio estava certo, no caminho correto. 
http://insanelabs.com/debian/debian-lenny-cannot-load-broadcom-nic-drivers-asking-for-firmware-bnx2-06-405fw-during-install/

Bem como o site e as dicas explicam, basta baixar o pacote  firmware-bnx2_0.4+etchnhalf.1_all.deb , copiar para um pendrive e na tela de aviso logo em seguida nos dá a opção de podermos tentar instalar o pacote a partir de uma device USB ou mídia removível.

Fácil demais,  parecia até coisa de windows, após colocado o pendrive com o pacote, o sistema já identificou as duas interface da máquina e já me pediu para escolher qual configurar.

Apenas um outro caso, aproveitando, um outro sistema que instalei neste mesmo equipamento foi o FreeNAS, baseado no FreeBSD 7.2, sua instalação também foi muito transparente.

O CentOS 5.4 rodou bem também, mas sem inventar muita coisa, pacotes adicionais não rolou na primeira vez e deixei de lado na segunda vez. Os pacotes comuns para servidor rodou bem e sem problemas.
Reconheceu todas as devices da máquina sem problemas também.


Por enquanto acho que é isso, fui....

quarta-feira, 10 de março de 2010

Dica rápida - Script para conversão de vídeo

Uma dica rápida para conversão de vídeos, podendo ser executado em lotes, ou seja, para podermos converter vários vídeos de uma só vez, coisa que normalmente em Windows teria de ser feito um por vez.

A fonte: http://www.gdhpress.com.br/linux/leia/index.php?p=cap1-15 passado pelo @cassiocardoso


for video in *; do
ffmpeg -i "$video" -f mp4 -vcodec mpeg4 -b 350000 -r 15 -s 320x240 \
-acodec aac -ar 24000 -ab 128 -ac 2 "$video".mp4
done

Para fechar, tenha disponível e instalado na máquina todos os codecs, se acontecerem alguns erros ou queiram fazer um teste antes, recomendo o uso do VLC, pois ele mostra e indica possíveis erros ou a falta de codec instalados.
referente a: Linux, Guia Prático: Usando o terminal (ver no Google Sidewiki)

terça-feira, 9 de março de 2010

SSH conectando Client x Server sem senha

Muitas pessoas precisam estabelecer conexões por ssh entre duas máquinas sem a necessidade de inserir senha mas que seja seguro. Através de algumas experiências, vou estar documentando um procedimento simples para esta tarefa.
As necessidades de exemplo para este tipo de configuração:
  • Automatização de conexão de programas para transferência de arquivos.
  • Sistemas ou aplicações para monitoramento de ambientes remotos.
  • Agilidade para administração de sistemas.
Não irei mencionar passos de instalação e configuração dos programas e servidor ssh.
Este documento terá como base sistemas Linux com o uso de distribuições Debian e Ubuntu.

Em nosso ambiente teremos uma máquina que será a client e uma servidor, em ambas estão instalados os pacotes openssh-client, apenas no server temos instalado o openssh-server.  A versão do protocolo SSH que iremos usar neste exemplo é a versão 2 ou SSH2.


Na máquina client, devemos determinar qual usuário iremos usar para poder se logar no servidor.  Em nosso exemplo vamos eleger o user.
Dentro do diretório /home/user deveremos ter um diretório oculto chamado .ssh, caso não tenha crie este diretório e recomendo fortemente que seja verificado as permissões deste diretório, para incrementar a segurança altere as permissões para 700.

Criando a chave de segurança.
Como a versão do protocolo a ser usado é o SSH2, iremos criar uma chave do tipo rsa:
[user@client ~]$ ssh-keygen -t rsa
Generating public/private rsa key pair.
Enter file in which to save the key (/home/user/.ssh/id_rsa):
Enter passphrase (empty for no passphrase):
Enter same passphrase again:
Your identification has been saved in /home/user/.ssh/id_rsa.
Your public key has been saved in /home/user/.ssh/id_rsa.pub.
The key fingerprint is:
fb:d2:07:3b:64:b0:a7:13:c0:ae:62:b9:b1:c6:79:04 user@client
       Recomendo que em todas as perguntas seja dado apenas enter, afim de deixar os passphrase vazios. 

Enviando a chave para o servidor

Enviar o arquivo id_rsa.pub para o servidor, para isso podemos usar SFTP que é um sistema de tranferência de arquivos seguro e com base no ssh.
Ao enviar, você já pode salvar o arquivo id_rsa.pub  com outro nome, authorized_keys, ou ainda renomear ele no servidor ou executar o seguinte comendo :
cat ~/.ssh/id_rsa.pub > ~/.ssh/authorized_keys
Evitando problemas de segurança 
No diretório .ssh no servidor verifique as permissões para o arquivo authorized_keys, o ideal é que esteja com as permissões 700
As permissões de diretório também são importantes, principalmente as permissões do diretório .ssh sendo que para este o ideal são permissões 700

Se o ssh server estive iniciado e funcionando corretamente, podemos fazer o teste tentando conectar ao servidor a partir do client e a conexão será estabelecida sem a necessidade do uso da senha do user. 

Alguns links de sugestão e que foram usados para estudo : 
SSH Completo - Artigo do Site Viva o Linux escrito por Leandro Totino Pereira
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/SSH-completo-%28passo-a-passo%29?pagina=1


Para Troubleshooting : 
http://sial.org/howto/openssh/publickey-auth/problems/

segunda-feira, 8 de março de 2010

Console e gráficos X11 em Windows

Como eu sempre usei, nos últimos 10 anos, sistemas com base Unix nunca tive a preocupação de preparar um ambiente para poder acessar aplicações gráficas baseada em X11, porém a história agora é um pouco diferente.
No meu ambiente de trabalho tenho tido a necessidade de estar trabalhando com aplicações disponíveis apenas para Windows e Mac, como eu não tenho a disposição um Mac tenho poucas opções para utilizar essas aplicações (Photoshop, Dreamweaver, VISIO, etc...) .
Tentei usar o Wine, mas infelizmente as aplicações não rodaram nada bem e algumas nem instalaram, e, aproveitei para testar e usar o MS Office e principalmente o VISIO, mas as versões 2007 também não rodaram nada bem e alguns casos ficaram muito lentas. Pode até ser que eu tenha me dedicado pouco às configurações do Wine, mas tempo é o que eu tenho tido menos, para me dedicar.
Tendo a opção de não abandonar o Linux como base, decidi instalar em uma máquina virtual, usando VirtualBox, o Win7 e testar as principais funcionalidades desta nova versão do Windows e que tanto se fala bem.
Nesta instalação ainda instalei o Cygwin/X (http://x.cygwin.com/) e o PuTTY.
Muitas pessoas já usam a muito tempo o PuTTY para poderem acessar sistemas Linux e Unix via linha de comando (CLI) usando protocolos SSH ou derivados como o SFTP, entre outros protocolos.
Achei muito interessante o casamento, no uso, destas duas ferramentas, consigo levantar um servidor X no Win com o Cygwin/X apenas com as instalação do pacote xinit, no qual já instala suas dependências e fazer o acesso aos servidores usando o PuTTY que é uma ferramenta muito leve.

Segue ai a dica !!! ;D

referente a: Cygwin/X (ver no Google Sidewiki)

quarta-feira, 3 de março de 2010